Degenerações Espinocerebelares

 

Degeneração espinocerebelar é uma doença que células nervosas do cerebelo, tronco cerebral e a medula espinhal são destruídas, aos poucos, porém o cérebro mantém-se.
uma doença que deteriora o cerebelo gradualmente até o ponto que a vítima não pode andar, falar, escrever, ou comer. A doença não afeta a mente nem a memória.

Com o tempo a pessoa vai caindo freqüentemente e anda de modo estranho.
A doença aparece geralmente na meia idade.
O maior problema, na maioria das vezes, é o paciente aceitar sua doença.
Os pacientes sofrem muito com a doença, pois ela se manifesta em pessoas que podem ser saudáveis ou não. Sofrem porque irão perder seus movimentos, e não poderão escrever, comer, até o dia em que fiquem paralizados em uma cama.
Já existe em alguns lugares uma forma de comunicação para pessoas com essa doença (a partir de quando se perde a fala): uma placa com letras do alfabeto na qual o paciente irá formar as palavras e frases para que possam se comunicar.
A doença é progressiva, embora possa ser desacelerada com o uso de alguns medicamentos e fisioterapia
E por mais que seja triste , é uma doença que não há cura .

 

Quando aparece?
A idade de surgimento dos sintomas varia entre as doenças. Em sua maioria, porém, as primeiras alterações aparecem nas primeiras décadas de vida.

O que muda no sistema nervoso?
Ocorre morte de neurônios no cerebelo e em outros pontos do sistema nervoso. Os exames de imagem (tomografia computadorizada e principalmente ressonância magnética) evidenciam atrofia e mudança na densidade normal nas áreas acometidas.

Sintomas
A coordenação é particularmente importante para se caminhar, para realizar movimentos com as pernas, braços, mãos, língua, lábios, olhos e para desempenhar funções como falar, engolir etc. Assim, as pessoas que têm lesões do cerebelo notam dificuldade de equilibrar-se ao caminhar, incapacidade de correr, alteração na movimentação das mãos, mudança na sua forma de falar, tremor nos movimentos, entre outros sintomas. Estes sintomas são comuns às várias degenerações espinocerebelares e progridem ao longo de meses ou, mais comumente, de anos.